quarta-feira, 8 de março de 2017

8 de março - o que temos para comemorar?


Hoje eu me incomodei, muito. Impossível não vir escrever aqui pra vocês num dia como hoje.


Hoje é o tal Dia da Mulher. Dia em que no ano de 1857 mais de cem operárias de uma fábrica têxtil morreram carbonizadas em um incêndio. Se você não sabia o que tinha ocorrido nesse dia, aí está. E digo mais, não há muito o que comemorar. 

Não há o que comemorar diante de um país que propõe um retrocesso em forma de reforma previdenciária. Essa é a questão que mais me incomodou e tenho que falar.

Cariri em ação
Não é novidade nenhuma que nós mulheres sofremos com a dupla jornada, além de salários inferiores e condições de trabalho que ainda não levam em consideração nossas principais necessidades. Somos consideradas onerosas para as empresas porque "adoecemos mais", tão frágeis. Somos preguiçosas, já que fazemos filho pra poder gozar de alguns míseros meses de licença maternidade. Somos menos aptas aos cargos de gestão, pois não somos tão racionais assim. Fora os assédios sexuais que muitas mulheres enfrentam caladas nas empresas para não perderem os seus empregos.

Esses são só alguns dos preconceitos com os quais temos que lidar durante nossa trajetória profissional que, com a reforma da Previdência Social, será mais longa. Vergonhosamente longa, já que o Brasil tem uma das mais pesadas contribuições, e agora a proposta do governo é que as mulheres percam o direito de se aposentarem mais cedo (como se a dupla jornada e os salários inferiores não fossem o suficiente). A idade proposta para aposentadoria é de 65 anos, para homens e mulheres.

Não há o que refletir sobre esse absurdo, apenas resistir. É por isso que hoje, em vários estados do país, mulheres foram às ruas para protestar. Os protestos não são só "mimimi" (como também ouvi dizer e isso também me incomodou muito). É claro que os protestos são pelas mesmíssimas questões que já sabemos e isso sim é ainda mais revoltante, já que não vemos mudanças para melhorar e ainda vemos o nosso direito à aposentadoria ameaçado. 

Temos que ficar caladas? Temos que agradecer as piadinhas machistas em forma de parabéns pelo "nosso dia"? E as promoções da Semana da Mulher no melhor estilo "leve dois, pague 3", muito similares às black fridays que vemos no Brasil? Digo isso porque recebi diversas promoções por e-mail me mostrando como seria "vantajoso" gastar em um dia o que eu não gasto em um ano! Isso, claro, porque todo mundo acredita que nós mulheres sempre gastamos mais, não é? 

Eu já falei aqui anteriormente sobre como o público feminino é alvo das propagandas, somos o maior público consumidor, porém temos pouquíssimas propagandas que realmente são voltadas para as reais necessidades das mulheres (e em boa parte das vezes somos ridicularizadas, viramos "objeto" do desejo masculino em algumas propagandas).

Fonte: Revista Forum

Não vou falar sobre as estatísticas de violência contra a mulher no Brasil nem sobre os dados apresentados no Relatório "O Progresso das Mulheres no Mundo" (ONU Mulheres). Essas são só algumas das questões que tenho e refaço a pergunta do título:

Afinal, o que temos a comemorar no dia 8 de março?

domingo, 8 de janeiro de 2017

Moça, você pode estar sendo machista

Olá!

Vamos conversar? Parece que o tema é meio batido porque todo mundo hoje em dia fala sobre o machismo, certo? Certo! E nós vamos continuar falando sobre isso.

Não é um tema batido, é um tema que precisa ser debatido! Porque o machismo está em tudo, no nosso vocabulário, nas nossas crenças, no mercado de trabalho, na cultura, nos homens e nas mulheres também.

Isso, nas mulheres também. Tipo em mim e em você, sabe? ;)

Quero só alertar para o caso de você nunca ter pensado nisso antes. Você pode estar, "inocentemente", sendo machista. Vou te mostrar como.

Imagem da web/autoria desconhecida
Sabe quando você passa na rua e alguém te passa uma cantada e você acha que é porque se arrumou demais ou porque a sua roupa estava curta? Moça, você pode estar sendo machista.

Sabe quando seu namorado tem um chilique de ciúmes porque você colocou um batom vermelho (ou qualquer outra coisa parecida) e você deixa de usar seu batom (roupa, bikini etc) para não ter briga? Você pode estar sendo machista.

Sabe quando a sua amiga vem te contar das "loucuras" ou fantasias sexuais que ela fez ou gostaria de fazer e você critica ela dizendo que isso é "coisa de puta"? Você pode estar sendo machista.

Pior se você tentar mostrar pra ela que o comportamento dela é compensatório, do tipo pra tampar alguma carência pela falta de um namorado/marido/parceiro fixo. Sabe, né? Você pode estar sendo machista.

Quando você por qualquer motivo acredita que não pode estudar certos conteúdos porque eles são predominantemente masculinos e o seu cérebro não é apto a isso (por uma questão de evolução biológica mesmo), acha que não pode jogar um determinado jogo, falar palavrão, entrar num estádio de futebol, sentar sozinha numa mesa de bar sem parecer encalhada, prostituta ou qualquer outra coisa... 


Imagem da web/autoria desconhecida


Você pode estar sendo machista!

Imagem da web/autoria desconhecida
Sabe quando você diz para uma garota que ela não pode viajar sozinha porque vai ser raptada ou qualquer outra coisa do tipo? Tsc Tsc.

Sabe quando você usa termos como feminazi pra se referir às mulheres que estão numa determinada militância? Sinto dizer, você não só está sendo machista, como está contribuindo para um movimento que tenta desqualificar as iniciativas femininas pela igualdade de oportunidades numa sociedade que é massacrante com as mulheres.

Você pode até tentar se enganar dizendo: "Ah, mas era só uma piadinha". Você pode dizer também "hoje em dia ninguém pode dizer mais nada, é só minha opinião, tenho direito à opinião, estamos numa democracia!"

Não, não é só isso. Tente por um momento pensar se a sua piadinha ou a sua opinião não está multiplicando alguma ideologia racista, homofóbica, xenofóbica ou misógina. Se a sua opinião se enquadra em qualquer uma dessas categorias, nos poupe, ela não é necessária.O machismo não é só um conjunto de atitudes abissais disfarçadas de piadinha, ele mata!

Então que tal pensar um pouco mais sobre o assunto e debatê-lo?

Imagem: Desirée Ferreira



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

MULHER MARAVILHA


"Há muito tempo eu deixei de querer ser uma mulher-maravilha.

Resultado de imagem para mulher maravilhaAprendi que ir além dos meus limites, achar que sou mais durona do que na verdade posso ser e ignorar meus ciclos, ritmos e estações internas, só trazem prejuízos a mim mesma.

Não tenho mais medo de ser frágil, de pedir ajuda, de saber a hora de parar e os momentos em que preciso me recolher e quando silenciar. Mas também sei ser forte...Ser impossível, ser guerreira, ser feminina, quando usar salto, quando quero estar largada e sem maquiagem, sem perder minha feminilidade. Sei ser amiga, amante, mãe, anciã, donzela e criança quando preciso ser.

Sou mutável. Sou circular. Sou fluida. Sou mulher.

Nem sempre é fácil. Mas não quero mais competir com os homens, e também não quero ser daquela que diz que não precisa deles. Por que senão, onde fica o equilíbrio das polaridades? Onde entra o casamento sagrado de Shiva e Shakti? Onde fica a honra e reverência ao Sagrado Masculino, assim como devoto ao Sagrado Feminino?

Aprendi que preciso cada dia me completar mais e me enebriar de mim mesma...para assim, saber convidar e entender o papel do masculino em minha vida. Somos parte do mesmo.

Resultado de imagem para mulher maravilha
Jonathan Fotografias
Aprendi que cada dia sou uma, que minha TPM só vem quando estou me desrespeitando ou deixando de ouvir meu corpo. Aprendi que quando estou triste, não é porque estou com falta de homem. Aprendi que quando estou nervosa, não é porque estou com falta de sexo, mas, sim, quando estou em falta comigo mesma - sem me cuidar, me ouvir e me honrar.

Há muito tempo eu deixei de querer ser uma mulher-maravilha. Hoje, estou confortável em ser apenas Mulher, e aprender a conviver com as mais de mil facetas que me compõem, as Deusas, aspectos da Grande Mãe, Útero Sagrado, de onde vim, e para onde eu retorno sempre que preciso me fortalecer.

Há muito tempo eu deixei de querer ser uma mulher – Maravilha. Preferindo viver em Maravilha na infinitude que é ser Mulher."


Autoria desconhecida 

(Por favor, caso alguém conheça a autoria, deixe nos comentários para que eu possa dar os devidos créditos).

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Consumo consciente - Quem fez minhas roupas?

Olá!

"Forçada(o) a trabalhar horas exaustivas"
Assim como eu, acredito que você também já deve ter tido a "grande oportunidade" de comprar uma peça de roupa tão barata que você não acreditou que fosse possível economizar tanto! A sensação de comprar algo muito barato é ótima, a princípio, mas você já parou para pensar em quem fez as suas roupas?

A pergunta vem de uma reflexão importante quando nos questionamos sobre consumo consciente. É que por trás daquela roupinha baratinha que você comprou pode ter o trabalho semi-escravo de uma costureira ou um trabalho de uma criança.

"Ah, Rafa! Não existe mais trabalho escravo". Existe sim! Se você se propuser a pensar nas relações de trabalho e na qualidade de vida e saúde dos trabalhadores, não vai demorar muito a achar alguma pesquisa que revela a situação precária de trabalho de costureiras em vários lugares do mundo, assim como as remunerações insuficientes e totalmente injustas comparadas às cargas horárias extenuantes de trabalho.

Já faz algum tempo que as pessoas começaram a consumir com mais consciência. Considero essa questão tão importante para nós mulheres porque estamos dos dois lados da moeda: o lado de quem produz/trabalha (grande parte dos trabalhadores da indústria têxtil são mulheres) e o lado de quem consome (compradora, para quem maior parte dos anúncios de moda são direcionados).

Pesquisando sobre essa relação de consumo consciente e moda, tive conhecimento do livro Stiched Up, da jornalista inglesa Tansy Hoskins. A jornalista fala sobre a mão de obra barata, padrões de beleza ditados pela moda, mídias, questões ambientais etc.


Tansy Hoskins e seu livro Stitched Up

Em entrevista ao modefica.com a jornalista falou:

"Eu decidi escrever Stitched Up porque eu não conseguia encontrar as respostas as quais eu precisava sobre a indústria da moda. Apesar de Stitched Up ser um livro bem global, é também um projeto pessoal baseado em perguntas pessoais que eu tinha como a luta de amigas minhas com transtornos alimentares, sobre o porquê eu lia Vogue todos os meses, mas raramente via modelos que não eram brancas."

Recortei esta fala da jornalista porque só nesta fala já é possível entrever várias questões relacionadas ao consumo consciente, à precarização do trabalho feminino e à popularização dos padrões surreais de beleza

A questão dos padrões de beleza ditados pela moda e reforçados pela mídia são tema de muitos estudos e artigos e em breve devo abordar esses e outros temas aqui também. Se você gostou, por favor, deixe sua impressão/opinião abaixo.

Até a próxima!


sábado, 30 de julho de 2016

Mulheres que fazem acontecer - Re Solidário

Olá!

Gostaria de dedicar um espaço deste blog para falar de mulheres que fazem acontecer. Mulheres que mudam a realidade onde vivem, seja em casa, na comunidade, na cidade etc. Vou trazer sempre histórias de mulheres que fazem acontecer e nos inspiram.

O case de hoje é da Jaqueline Soares Lopes. É possível que você nunca tenha ouvido falar na Jaqueline, mas ela é uma mulher como você e eu, estudante de moda, jovem. O que tem de especial da Jaqueline? Bom, pra começar ela foi moradora de rua. A história de superação da Jaqueline começou quando ela foi adotada pela família da irmã gêmea e saiu das ruas. Mas ela não esqueceu do passado difícil e pensou em uma forma de utilizar o seu conhecimento de moda para o bem.

Fonte: G1

A Jaqueline criou um projeto para o seu TCC chamado Re Solidário. Re de [RE]utilize, [RE]ame, [RE]comece. o Re Solidário é uma loja a céu aberto que funciona em vários pontos da cidade de Florianópolis que, com a ajuda de voluntários, doa roupas para os sem-teto da cidade. Ela criou uma moeda fantasia que dá direito a "R$50,00" em compras para que os moradores de rua possam comprar na lojinha. Claro que o dinheiro é fictício, mas serve para limitar o número de peças que as pessoas podem levar, garantindo que todos possam ter acesso às peças de forma justa.

São mais de 2.500 peças de roupas divididas pelos segmentos feminino, masculino e infantil. Caso você tenha gostado do exemplo da Jaqueline e queira conhecer melhor o projeto, pode conferir o vídeo abaixo. Bjs e até o próximo post!


domingo, 24 de julho de 2016

O casamento como uma sociedade

Olá!

Gostaria de compartilhar com vocês um texto que li e achei interessante. O mais interessante sobre esse texto deve estar no fato curioso de ele estar circulando tanto, como uma coisa de outro mundo. Na verdade, é um dos textos mais lúcidos que já li sobre casamento. Acredito que o fato de ter circulado é porque mostra a visão de um homem sobre o casamento, uma visão não tão comum como deveria.

Nada daquelas visões machistas e clichês sobre casamento. O autor (desconhecido, infelizmente) fala sobre o casamento como uma sociedade e revela a importância de se colocar como sócio, já que o casamento é dele, a casa também é dele, os filhos também são dele. Ele não participa das atividades da casa, ele é parte daquela casa, daquela família.

Tenho visto alguns psicólogos que trabalham com casais dizerem que o que mais ouvem das mulheres como motivo de término de casamentos é o peso da rotina. São mulheres cansadas dos afazeres domésticos e de parceiros/companheiros que não se comprometem com os afazeres, como se aquelas atividades fossem das esposas, das mulheres, das mães.

O mais interessante é que estudos científicos foram realizados para comprovar o óbvio: "Casais que dividem as tarefas domésticas e o cuidado com os filhos são mais felizes e tem vida sexual melhor". 

Compartilho abaixo o texto, espero que gostem.

Eu não ajudo minha mulher... nós somos sócios!!!



“Um amigo vem a minha casa tomar café, sentamo-nos e conversamos, falando sobre a vida… “Vou num instante lavar os pratos que ficaram no lava-louças”, digo-lhe.

Ele olha para mim como se lhe tivesse dito que vou construir uma nave espacial. Diz-me com admiração, mas um pouco perplexo: “Ainda bem que ajudas a tua mulher, quando eu o faço a minha mulher não elogia. Ainda na semana passada lavei o chão e nem um obrigada.”

Voltei a sentar-me com ele e expliquei-lhe que eu não ajudo a minha mulher. Como regra, a minha mulher não necessita de ajuda, tem necessidade de um sócio. Eu sou um sócio em casa e por via desta sociedade as tarefas são divididas, mas não se trata certamente de um apoio à casa.

Eu não ajudo a minha mulher a limpar a casa porque eu também vivo aqui e é necessário que eu também limpe.

Eu não ajudo a minha mulher a cozinhar porque eu também quero comer e é necessário que eu também cozinhe. Eu não ajudo a minha mulher a lavar os pratos depois da refeição porque eu também usei esses pratos. Eu não ajudo a minha mulher com os filhos porque também são meus filhos e a minha função é ser pai. Eu não ajudo a minha mulher a estender ou a dobrar a roupa, porque também é roupa minha e dos meus filhos.

Eu não sou uma ajuda em casa, sou parte da casa. E no que diz respeito a elogiar, perguntei-lhe quando é que foi a última vez que, depois de ela acabar de limpar a casa, tratar da roupa, mudar os lençóis da cama, dar banho aos filhos, cozinhar, organizar, etc., disseste a ela "obrigado"?

Mas um obrigado do tipo: wow!!! Mulher minha! És fantástica!!! Parece-te absurdo? Parece-te estranho? Quando tu, uma vez na vida, limpaste o chão, esperavas no mínimo um prêmio de excelência com muita glória e relações públicas…Por quê?

Nunca pensaste nisso, amigo? Talvez porque para ti é um dado adquirido que tudo seja tarefa dela? Talvez te tenhas habituado a que tudo isto seja feito sem que tu tenhas de mexer um dedo? Então elogia como tu querias ser elogiado, da mesma forma, com a mesma intensidade. Dá uma mão, comporta-te como um verdadeiro companheiro, não como um hóspede que só vem comer, dormir, tomar banho… Sente-te em casa. Na tua casa.”


quinta-feira, 21 de julho de 2016

Controle Financeiro - Faça Acontecer!

Olá!

Você é concurseira, estudante, trabalha fora, trabalha em casa? Não importa qual a sua atividade, organizar as coisas ao seu redor pode te ajudar a ser mais produtiva.

Lembro que na minha época de vestibular eu estudava diversas matérias diferentes e tinha dificuldades em organizar um cronograma de estudos, até que um dia eu li uma matéria que dizia que que era mais fácil separar por matérias de estudo, deixando à vista somente aquela matéria/livro que iria estudar. Uma dica tão simples e me ajudou tanto!



Desde essa época eu gosto de separar as coisas, organizá-las. No trabalho também. Lembro que numa das empresas que trabalhei eu sempre ganhava vários caderninhos das empresas que me visitavam, eu adorava e queria usar todos. Uma cilada pra minha organização. Eu acabava não lembrando em qual caderno tinha anotado certas coisas. O mais interessante pra mim, naquele caso, era manter um único caderno onde eu anotasse todas as coisas importantes.

Hoje há várias ferramentas de organização, uma delas são os planners. Os daily planners são ótimos para gerenciar a rotina. Você pode fazer o seu próprio daily planner, conforme as suas necessidades. 



O planner é baseado em planilhas para que você possa fazer o seu planejamento, por isso você pode utilizar somente o que for útil para você e (o melhor!) você não precisa comprar um planner, você pode fazer o seu próprio planner todo personalizado. Eles são ideais para quem gosta ou precisa documentar/escrever. Isso vai desde a organização das atividades da faculdade até as atividades dos filhos. Também há planners com uma planilha para organização da alimentação, para quem está fazendo reeducação alimentar, por exemplo. (Disponibilizo aqui também nos próximos posts).

Para o controle financeiro eu fiz meu próprio modelo aqui do blog. A imagem abaixo é para ilustrar como utilizar a planilha de controle de cartões, assim você consegue gerenciar mês a mês os valores parcelados no seu cartão, tendo uma visão de quantas parcelas faltam para pagar e planejar seu limite de gasto em cada cartão.

Controle Financeiro - Cartão de Crédito


Disponibilizei a página acima para que você possa imprimir (em qualquer gráfica, pode imprimir em formato A4 e colocar em um fichário). O interessante é que você pode imprimir as páginas por cartão de crédito, por mês, como preferir.

Para fazer download da página de Controle de Cartão de Crédito, clique aqui.

Espero que você goste da ideia de se planejar e ter seu próprio planner. Caso você tenha gostado desta postagem, por favor, deixe sua impressão/opinião abaixo. Caso tenha testado o controle, me diga o que achou.

Obrigada e até o próximo post!